Kristen Stewart fez o que a maioria dos atores em sua situação não fariam: no meio de um escândalo pessoal, ela saiu para promover seu pequeno, íntimo e muito pessoal filme Na Estrada - On The Road.
“Obrigado, cara. Obrigado”, disse Stewart quando disse que era bom dela ter ido lá, dado o período que ela tem passado. Concedida, ela fez entrevistas com a co-estrela Garrett Hedlund e o diretor Walter Salles. Mas ela se colocou lá, e por isso eu a respeito.
O filme é baseado no romance seminal americano de Jack Keroac. Hedlund interpreta Dean, que tem o que poderia ser descrito generosamente como uma relação muito pouco convencional com sua esposa adolescente, MaryLou (Stewart).
Ela não está brincando. “Eu teria feito qualquer coisa no filme. Teria sido qualquer membro da equipe. Teria seguido a equipe no carro como uma fã só para estar perto disso”, disse Stewart. “Conhecer a mulher por trás do personagem – ela não é a personagem principal e você quer saber que tipo de pessoa viveria assim?”
“Nas personalidades, somos tão diferentes. Sou apenas um pouco mais fechada e com o tempo, acho que vai passar”, diz Stewart. “Eu não acho que é possível mudar quem você é.”
Para Hedlund, o livro foi “algo especial e mudou a forma como eu estava escrevendo. A maior parte do tempo, eu estava sozinho, trabalhando em diferentes países. Tive muito tempo de inatividade e estava escrevendo mais e mais. O bloco de notas parecia o amigo de Kerouac.”
Seu Dean deixou sua esposa grávida. Ele é um homem perdido, que se aborrece facilmente, com poucos limites. Como Garrett entrou no personagem? “Eu fui capaz de fazer viagens sozinho. Há uma série de obstáculos que você supera e pessoas maravilhosas que você encontra ao longo do caminho. Você tem que ser aberto e receptivo e realmente criou conversas.”
Os personagens de Hedlund e Stewart tem cenas de amor livres, apaixonadas e sem esforço no filme. “Nenhum deles era consequentes. Profissionalmente, do ponto de vista de um ator, você faz o que tem que fazer. Acho que é sobre se sentir seguro com quem você está e que vocês estão lá pelas razões certas”, diz stewart. “A única maneira de fazer justiça a MaryLou era se sentir livre e natural ao fazer isso. Foi sempre fácil. Foi feito tão rápido.”
Para a atriz, o filme foi uma boa pausa de sua série Crepúsculo. “Eu tenho tido muita sorte. Eu comecei a mudar as coisas. Cinco anos de uma coisa… seria estúpido”, disse Stewart.
E a pergunta mais importante de dia: porque seu dedo está em uma tala? Ela o quebrou, acena Stewart.
“Obrigado, cara. Obrigado”, disse Stewart quando disse que era bom dela ter ido lá, dado o período que ela tem passado. Concedida, ela fez entrevistas com a co-estrela Garrett Hedlund e o diretor Walter Salles. Mas ela se colocou lá, e por isso eu a respeito.
O filme é baseado no romance seminal americano de Jack Keroac. Hedlund interpreta Dean, que tem o que poderia ser descrito generosamente como uma relação muito pouco convencional com sua esposa adolescente, MaryLou (Stewart).
Além disso, twihards, ela é apenas uma garota legal que é inteligente e lê bem, com On The Road sendo seu favorito. “Eu era uma caloura quando eu li. Eu estava projetando para o futuro um pouco. É isso que está em seu caminho? Era sobre saber que eu não estava lá ainda. Eu não tinha percebido quais eram as minha ambições. Ele me fez menos insegura e um pouco mais faminta.”
Ela não está brincando. “Eu teria feito qualquer coisa no filme. Teria sido qualquer membro da equipe. Teria seguido a equipe no carro como uma fã só para estar perto disso”, disse Stewart. “Conhecer a mulher por trás do personagem – ela não é a personagem principal e você quer saber que tipo de pessoa viveria assim?”
“Nas personalidades, somos tão diferentes. Sou apenas um pouco mais fechada e com o tempo, acho que vai passar”, diz Stewart. “Eu não acho que é possível mudar quem você é.”
Para Hedlund, o livro foi “algo especial e mudou a forma como eu estava escrevendo. A maior parte do tempo, eu estava sozinho, trabalhando em diferentes países. Tive muito tempo de inatividade e estava escrevendo mais e mais. O bloco de notas parecia o amigo de Kerouac.”
Seu Dean deixou sua esposa grávida. Ele é um homem perdido, que se aborrece facilmente, com poucos limites. Como Garrett entrou no personagem? “Eu fui capaz de fazer viagens sozinho. Há uma série de obstáculos que você supera e pessoas maravilhosas que você encontra ao longo do caminho. Você tem que ser aberto e receptivo e realmente criou conversas.”
Os personagens de Hedlund e Stewart tem cenas de amor livres, apaixonadas e sem esforço no filme. “Nenhum deles era consequentes. Profissionalmente, do ponto de vista de um ator, você faz o que tem que fazer. Acho que é sobre se sentir seguro com quem você está e que vocês estão lá pelas razões certas”, diz stewart. “A única maneira de fazer justiça a MaryLou era se sentir livre e natural ao fazer isso. Foi sempre fácil. Foi feito tão rápido.”
Para a atriz, o filme foi uma boa pausa de sua série Crepúsculo. “Eu tenho tido muita sorte. Eu comecei a mudar as coisas. Cinco anos de uma coisa… seria estúpido”, disse Stewart.
E a pergunta mais importante de dia: porque seu dedo está em uma tala? Ela o quebrou, acena Stewart.
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